Durante a tarde de segunda-feira, 10 de novembro, um grupo de atores chamou atenção na COP30 ao realizar uma performance na chamada “green zone”, espaço dedicado à sociedade civil, instituições e lideranças globais. Os artistas estavam fantasiados como animais da fauna brasileira e representaram figuras simbólicas, como o Curupira, personagem do folclore nacional.
A encenação teve como propósito destacar a biodiversidade brasileira e alertar sobre a importância da preservação ambiental. No entanto, o grupo utilizou uma forma inusitada de expressão: os integrantes rastejaram pelo local, em meio aos visitantes e expositores.
Imagens da ação se espalharam rapidamente nas redes sociais e causaram constrangimento entre parte dos participantes da conferência. Embora a proposta fosse simbólica, o desempenho dos artistas dividiu opiniões entre os presentes sobre os limites da intervenção artística em um evento de dimensão internacional.
