
A cantora Preta Gil morreu neste domingo (20), aos 50 anos, após uma luta contra um câncer no intestino, também conhecido como câncer colorretal. Ela passou mal dentro de uma ambulância, a caminho do aeroporto, nos Estados Unidos, de onde pretendia retornar ao Brasil. A artista não resistiu.
Filha de Gilberto Gil, Preta construiu uma carreira multifacetada, atuando também como apresentadora, atriz e empresária. Nos últimos anos, teve destaque como sócia da Mynd, empresa voltada para o agenciamento de influenciadores e criadores de conteúdo.
Segundo o portal Metrópoles, a artista possuía uma renda mensal entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões, obtida por meio de cachês de shows, publicidade e negócios. Ela teria deixado uma herança estimada entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões, incluindo imóveis em Salvador e no Rio de Janeiro.
Francisco Gil, seu único filho, fruto do relacionamento com o ator Otávio Müller, deve ser o principal herdeiro. A neta Sol, filha de Francisco, também pode estar entre as beneficiadas.
Preta Gil foi uma voz marcante contra o racismo, a gordofobia e em defesa dos direitos das mulheres e da população LGBTQIA+. Sua morte gera comoção e deixa um vazio na cultura brasileira.