
Nas redes sociais, amigos lamentaram a tragédia. “Eu não quero acreditar que mataram minha amiga. Que dor, meu Deus”, escreveu Karina em uma publicação comovente no Instagram.
A estudante Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira (17/4), nos fundos de um estacionamento localizado na Avenida Miguel Ignácio Curi, na Vila Carmosina, zona leste de São Paulo. Bruna, que cursava mestrado na Universidade de São Paulo (USP), estava desaparecida desde domingo (13/4), quando foi vista pela última vez no terminal de ônibus da estação de metrô Itaquera.
Formada em Turismo, Bruna morava com os pais em Itaquera e, segundo relatos de uma amiga próxima, Karina Amorim, ela desapareceu ao retornar da casa do namorado, no Butantã. A estudante tentou recarregar o celular em uma banca de jornal no terminal e chegou a pedir dinheiro ao namorado para chamar um carro por aplicativo. Ele fez a transferência, mas o celular descarregou pouco depois. Às 22h21, Bruna ainda estava on-line no WhatsApp — foi seu último sinal de atividade.
A identificação do corpo foi confirmada pela família, mas a Polícia Civil aguarda os laudos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística para confirmar formalmente se o corpo encontrado é o da estudante. O caso foi registrado como morte suspeita no 24º Distrito Policial (Ponte Rasa), e a Secretaria da Segurança Pública informou que as investigações estão em andamento.
Nas redes sociais, amigos lamentaram a tragédia. “Eu não quero acreditar que mataram minha amiga. Que dor, meu Deus”, escreveu Karina em uma publicação comovente no Instagram.
A morte de Bruna gera comoção e levanta questionamentos sobre a segurança nos transportes públicos e terminais urbanos de São Paulo. O caso segue sob investigação.