
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta segunda-feira (20), a proibição da venda e distribuição do azeite de oliva da marca Ouro Negro, após não localizar a empresa responsável por sua fabricação.
O produto já havia sido desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, conforme o governo, o rótulo indica como importadora a empresa Intralogística Distribuidora Concept Ltda., inscrita sob o CNPJ 72.726.474/0002-07, que está suspenso pela Receita Federal. A reportagem não conseguiu contato com representantes da marca nem da importadora.
No mesmo dia, a Anvisa também anunciou o recolhimento voluntário de 13 lotes do sal do Himalaia moído da marca Kinino, fabricado pela empresa HL do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda., por apresentar teor de iodo abaixo do limite exigido pela legislação.
Os lotes afetados têm validade até março de 2027 e são identificados pelos códigos:
MAR 257 1, MAR 257 2, MAR 257 3, MAR 257 4, MAR 257 5, MAR 257 6, MAR 257 7, MAR 257 8, MAR 257 9, MAR 257 10, MAR 257 11, MAR 257 12 e MAR 257 13.
A Anvisa reforçou que consumidores que possuam os produtos devem interromper o uso imediatamente e entrar em contato com os canais de atendimento das empresas para orientações sobre devolução ou substituição.