Redação 
Feijoada de Inverno reúne sabores, música e novas amizades em sábado inesquecível
Foi sob o céu de junho e o calor típico da amizade que Cuiabá viveu, neste sábado (28), mais uma edição da Feijoada de Inverno, o evento que há décadas aquece corações com boa música, gastronomia de excelência e encontros inesquecíveis. A festa aconteceu na área externa da Musiva, reunindo convidados, parceiros e atrações de peso em uma produção impecável da Ditado Produções, comandada pelos sócios Elson Ramos, Gian Castrillon e Narjara Bairros.
Com estrutura grandiosa, o espaço foi pensado nos mínimos detalhes para garantir conforto e animação o dia todo. Além de uma praça de alimentação ampla, área para patrocinadores e camarotes, a estrela da festa – a feijoada assinada pelo Buffet Leila Malouf – não deixou ninguém indiferente. Aromas, sabores e generosidade à mesa foram o pontapé para muitos sorrisos e taças erguidas.
Mas o que realmente fez a festa pulsar foram os encontros. O clima descontraído, o compartilhamento de mesas e histórias, rendeu novos laços. A professora Elizangela Duarte e Simone se emocionaram com o carinho da família de Carmem Luz, que, ao lado do esposo engenheiro eletricista, celebrou a vida e os bons momentos com os amigos. “Foi só alegria! Já estamos com saudades da próxima edição”, disse Elizangela, com o brilho de quem viveu algo especial.
A trilha sonora foi um capítulo à parte. Guilherme e Benuto, DJ Liu, Fred e Fabrício, Vitor e Guilherme, Kareca, Tô Te Querendo, Raul Fortes e DJ Gisele Dário levaram o público do sertanejo ao eletrônico, costurando momentos únicos com música e animação para todos os gostos.
Presente no evento, o jornalista, Joãozinho também curtiu o evento, aos lados das jornalistas Ediana Tanara e Bruna Cardoso., “foi bom, gostei muito. Música boa, música boa, um evento muito bonito e alegre”, disse.
Mais do que um evento, a Feijoada de Inverno reafirmou seu papel de símbolo cultural de Mato Grosso: onde se dança, se brinda, se saboreia e, principalmente, se vive. E assim, entre garfadas, abraços e refrões, o sábado se foi deixando saudade — e a certeza de que, em 2026, tem mais.
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