
Filha secreta de Freddie Mercury pode mudar a história pessoal do astro do rock britânico. Segundo reportagem exclusiva do jornal The Mirror, uma médica europeia de 48 anos teria vivido por 15 anos como filha do vocalista do Queen — fato mantido em total sigilo até agora. A revelação faz parte do livro Love, Freddie, que será lançado em setembro e é assinado pela biógrafa Lesley-Ann Jones, já conhecida por outros trabalhos sobre a vida do cantor.
A mulher, cuja identidade ainda é mantida em sigilo, nasceu em 1976 e teria sido fruto de um caso extraconjugal entre Mercury e a esposa de um amigo próximo. Segundo o livro, ela conviveu com o pai até sua morte, em 1991, e herdou os diários pessoais do cantor, que serviram de base para o novo relato biográfico.
“Freddie Mercury foi e é meu pai”, diz ela em uma das declarações incluídas na obra. “Tivemos um relacionamento muito próximo e amoroso. Ele me adorava e era devotado a mim.” Ela ainda afirma que, apesar das “circunstâncias incomuns” de seu nascimento, Mercury sempre a tratou como “um bem precioso”.
A existência da filha era conhecida apenas por um círculo íntimo: os pais da mulher, sua irmã adotiva, os membros do Queen e Mary Austin, considerada o grande amor da vida de Freddie. Mesmo assim, o nome dela não apareceu no testamento do cantor, cuja maior parte da fortuna foi deixada a Austin. Segundo o Mirror, um acordo legal privado foi feito para manter o segredo, e garantiria que a mulher não contestasse a herança.
A revelação promete chacoalhar o legado de uma das maiores lendas da música mundial e reacende discussões sobre os aspectos mais íntimos e protegidos da vida de Freddie Mercury — um ícone eternamente marcado pela ousadia artística e pelas complexidades da vida pessoal.
CNN