Redação 
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Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja após polêmicas
A polêmica envolvendo Miguel Oliveira continua a crescer, com cada vez mais pessoas se manifestando contra suas atitudes.
O pregador Miguel Oliveira, de apenas 14 anos, tem sido alvo de uma crescente onda de ameaças e protestos, após a divulgação de práticas que geraram grande controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. Segundo informações apuradas, a situação tem levado a manifestações em frente às igrejas onde o jovem ministra cultos, o que resultou na necessidade de intervenção policial para garantir a segurança dos locais.
As tensões em torno do pregador aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Além disso, foi relatado que, durante os cultos, ele estaria solicitando doações de até R$ 1 mil via Pix aos fiéis, prática que gerou indignação entre os membros da comunidade religiosa.
Outro episódio polêmico que intensificou a mobilização contra o pregador foi a alegação de que Miguel teria o dom da cura. Durante um culto, ele teria incentivado uma mulher a abandonar as muletas e caminhar, o que, segundo seus críticos, foi interpretado como uma manipulação do sentimento religioso das pessoas.
Essas práticas têm gerado ampla repercussão nas redes sociais, com movimentos organizados e desafios criados, especialmente no TikTok, incentivando protestos contra o pregador. A polêmica envolvendo Miguel Oliveira continua a crescer, com cada vez mais pessoas se manifestando contra suas atitudes.
A situação permanece tensa, com a polícia monitorando os locais de culto e tentando evitar confrontos entre os grupos organizados que protestam contra o religioso. A comunidade evangélica segue dividida sobre as atitudes de Miguel, e o caso segue ganhando repercussão nas redes sociais e nas discussões públicas.
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