
Um médico e uma estagiária de enfermagem foram afastados após serem flagrados mantendo relações sexuais dentro de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Manaus, no Amazonas. O caso, ocorrido há cerca de três anos, voltou a repercutir após a divulgação das imagens nas redes sociais.
A Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas informou que o médico atuava por meio de uma empresa terceirizada e não presta mais serviços na unidade, assim como não faz parte do quadro de profissionais da pasta. A estagiária também deixou de atuar no local.
A secretaria reforçou o compromisso com a ética profissional e repudiou qualquer comportamento que fuja dos padrões esperados no ambiente de trabalho. O episódio levanta questões sobre conduta profissional e a necessidade de medidas rigorosas para preservar a integridade e a confiança nos serviços de saúde pública.