
Na legenda, a mulher questiona a atuação da polícia e insinua que o companheiro foi executado, e não morto em confronto.
Um vídeo postado nas redes sociais mostra o estado da residência onde Gilmar Machado da Costa, apontado como membro de uma facção criminosa, foi morto durante a Operação Acqua Ilícita, deflagrada pelo Gaeco na última sexta-feira (20), em Cuiabá. Na gravação, uma mulher – que não se identifica – percorre o local, exibindo móveis revirados, vidros quebrados e marcas da ação policial, enquanto afirma que o confronto teria sido forjado.
A postagem foi feita em um perfil que supostamente pertence à esposa de Gilmar. Na legenda, a mulher questiona a atuação da polícia e insinua que o companheiro foi executado, e não morto em confronto.
“Minha palavra agora é insatisfação por parte da polícia. Existia um mandado de busca e apreensão, mas o que eles fizeram? Executaram, não cumpriram a lei. O governador liberou a morte pra ele e ele não ofereceu nenhum risco, e eu sou prova disso”, escreveu.
O Gaeco realizou a operação para combater crimes de extorsão, lavagem de dinheiro e organização criminosa. No momento da ação, segundo o grupo, Gilmar teria reagido, o que levou à troca de tiros e à sua morte. No entanto, a mulher que aparece no vídeo contesta essa versão, alegando que ele não possuía armas em casa.